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Blog do PCO

Jogo Aberto

*O general da reserva, Mário Araújo (foto), escolhido por Romeu Zema para a Secretaria de Segurança de seu governo, concedeu ontem uma entrevista exclusiva para a rádio Itatiaia. Não valeu o esforço da emissora. O general demonstrou profundo desconhecimento das questões administrativas da secretaria e deixou claro que não há planos para a melhoria da segurança pública em Minas. Para a melhoria do sistema penitenciário, por exemplo, o General sugeriu mais treinamento dos agentes penitenciários. Ele quer os agentes fazendo cursos de aperfeiçoamento. É a única proposta que apresentou para o sistema. A torcida é para que o General Mário Araújo consiga entender rapidamente o complexo problema da segurança para então, a partir daí, traçar um projeto viável para o setor.

 

*O jornalista Leonardo Coutinho lança o livro “Hugo Chavez, o espectro”, da editora Vestígio (Grupo Autêntica), no dia 26 de janeiro, a partir das 11h, na Livraria da Rua, em Belo Horizonte. O autor traça um paralelo entre as políticas equivocadas do ex-presidente ao redor do mundo e o colapso financeiro e institucional vivido pelo país vizinho nos últimos anos.

 

*O governador de São Paulo, João Doria, se reuniu ontem com o presidente Jair Bolsonaro, em Brasília e reafirmou o compromisso de seu partido, PSDB, para a aprovação de uma futura reforma da Previdência. Foi o primeiro encontro do tucano com o presidente desde que os dois tomaram posse em seus respectivos cargos. Durante a campanha, sobretudo no segundo turno, João Doria foi um defensor da eleição de Jair Bolsonaro, criando, inclusive, a campanha do voto ‘Bolsodoria’, para que os eleitores de um candidato também votasse no outro. Ao deixar a reunião o governador paulista afirmou que Bolsonaro deve assinar hoje o decreto que flexibiliza a posse e o porte de arma no Brasil.

 

*Flávio Bolsonaro, o filho mais velho do presidente da República, não atendeu o Ministério Público do Rio de Janeiro que o esperava ontem. O MP quer ouvir o filho do presidente – eleito senador pelo Rio- sobre a ação de seu ex-assessor, Fabrício Queiroz, acusado de ter movimentado mais de R$,1,2 milhões em suas contas bancárias. O MP suspeita que este dinheiro seja repasse de funcionários que atuavam no gabinete de Flávio na Assembleia Legislativa fluminense. Até agora o Ministério Público Estadual não conseguiu caminhar com as apurações. Ninguém atende convocação ou convite para prestar esclarecimentos. Fica uma dúvida: se não envolvesse familiares e amigos do presidente Bolsonaro o MP aceitaria passivamente a situação?

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