*Em tempos de pânico com o coronavirus, soa esquisita a convocação do presidente Bolsonaro para que o povo participe de manifestações políticas a favor de seu governo na semana que vem. Enquanto médicos e até a igreja- inclusive as evangélicas, as preferidas pelo presidente- recomendam que se evite gestos de carinho, como dar as mãos e abraços, o presidente pede aglomeração popular. Será que ele se esqueceu? Não seria conveniente o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (foto), dar um puxão de orelhas no presidente recomendando muito juízo nesta hora?
*Os clientes dos Correios têm agora a opção de entrega de encomenda no vizinho. A funcionalidade já lançada permite ao remetente indicar um endereço alternativo, próximo ao do destinatário, para a entrega do pacote, sem custo adicional. De acordo com a empresa, a medida atende a uma sugestão recorrente dos clientes e facilitará a entrega de objetos, mesmo no caso da ausência do destinatário no endereço principal. A opção está disponível para todo o país e abrange exclusivamente as remessas Sedex e PAC. O remetente deve declarar na etiqueta de endereçamento que a entrega no vizinho está autorizada, conforme o Guia de Endereçamento de Encomendas. Os Correios informaram que não são aceitas etiquetas de endereçamento diferentes dos modelos disponibilizados.
*A convocação de Jair Bolsonaro para o ato do dia 15 de março foi alvo de críticas no Congresso. No Twitter, o senador Randolfe Rodrigues afirmou nesse sábado: “É o presidente frente de igreja e fundo de cabaré. Publicamente diz isso. Nas salas fechadas do Alvorada manda 20 bilhões de reais para ‘acalmar’ o Congresso.”