*Internado no Hospital Sírio Libanês desde sábado, o governador do Mato Grosso, Mauro Mendes (foto), não tem previsão de alta. Segundo boletim médico, o governador “encontra-se internado para tratamento de uma infecção pulmonar. Ele está recebendo antibiótico por via venosa e ainda não há previsão de alta”. Em junho, o governador contraiu a Covid-19 e ficou duas semanas isolado em casa. Os médicos não informaram se a internação de agora é decorrente de complicações da doença.
*Após quatro meses de interrupção por causa da pandemia de Covid-19, as aulas da UFMG serão retomadas hoje de maneira 100% remota. As boas-vindas acontecerão por meio de uma transmissão ao vivo da reitora Sandra Regina Goulart Almeida, às 9h, pelo canal da Coordenadoria de Assuntos Comunitários (CAC) no YouTube. Também serão apresentadas palestras online. Primeiramente, o psicanalista e professor do Instituto de Psicologia da USP, Crhistian Dunker, fará a palestra “Da crise da escuta a escuta na crise: reflexões e desafios no campo da educação”. Na sequência, a professora Teresa Kurimoto, da Escola de Enfermagem e da Comissão Permanente de Saúde Mental da UFMG, abordará “O novo sempre vem: reflexões para os tempos atuais”.
*O Programa FIEMG Competitiva On-line realiza, no dia 10, a palestra on-lineEstratégias de Mercado para o Setor Moveleiro: Como identificar oportunidades e planejar ações para o desenvolvimento e geração de negócios. O evento, que será realizado às 17h, terá como palestrante convidada a design de interiores, pós-graduada em Engenharia de Produção, Cláudia Lens. Ela irá falar um pouco de sua experiência nas áreas de Pesquisa e Desenvolvimento de Produto e Processo Produtivo, Design Estratégico e Lean Manufacturing com foco no setor moveleiro.
*A OAB Minas decidiu prorrogar pela quarta vez, sem juros e multa, o vencimento da anuidade para o dia 31 de agosto de 2020. A medida foi tomada pelo presidente da Seccional, Raimundo Cândido Júnior e pelo Diretor Tesoureiro, Alexandre Figueiredo Urbano, pensando em diminuir o impacto da crise causada pelo novo coronavírus (Covid-19). A prorrogação considera a atual situação da pandemia, as diretrizes e restrições impostas pelo Governo do Estado de Minas Gerais e pela Prefeitura de Belo Horizonte, além das resoluções e portarias conjuntas expedidas pelos órgãos administradores da justiça em âmbito nacional e estadual.