*O Supremo Tribunal Federal (STF) aprovou ontem, em sessão administrativa, a proposta orçamentária da Corte para 2021. O texto prevê R$ 712,46 milhões em gastos e não inclui reajuste no salário dos ministros, atualmente em R$ 39,2 mil, o teto do serviço público. Reajuste no salário de ministros do STF provoca efeito cascata na administração pública. O valor sofreu aumento de 16% no início do ano passado, repondo perdas salariais de 2009 a 2014, passando de R$ 33,7 mil para R$ 39,2 mil. Com aprovação pelos ministros, a proposta será encaminhada ao Poder Executivo, responsável por consolidar o Orçamento da União. De acordo com o ministro Dias Toffoli (foto), presidente do STF, o orçamento foi reajustado conforme a inflação do ano anterior.
*Pessoas próximas ao ministro Paulo Guedes afirmam que ele ficou abalado com as recentes saídas da sua equipe de Salim Mattar, da secretaria especial de Privatizações e de Paulo Uebel, da secretaria especial de Desburocratização. Mas não a ponto de Paulo Guedes deixar o governo. Já o presidente Jair Bolsonaro não se abalou com a “debandada” do Ministério da Economia. Ele disse nas redes sociais que é “normal a saída de alguns do governo”.
*Presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Gustavo Montezano, apresentará às 9h30 dessa sexta-feira, por meio de seu canal no Youtube, o resultado financeiro da instituição no segundo trimestre de 2020, além do balanço das ações emergenciais de combate aos efeitos da pandemia de COVID-19. Montezano estará acompanhado pela diretora de Finanças, Bianca Nasser, e pelos demais diretores do Banco.
*Era tudo que os bancos queriam: a sinalização dada pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia, de que não colocará em pauta a votação do Projeto de Lei que limita as taxas de juros do cheque especial e do crédito rotativo para dívidas contraídas entre março e dezembro e que foi aprovado pelo Senado. Com isso, os bancos ganharam tempo e devem apresentar ao Congresso uma proposta alternativa ao limite de 30%. A ideia é diminuir os limites de crédito de parte dos clientes e permitir o uso do parcelado sem juros, que acabaria com a implementação do teto.
*Levantamento da consultoria Bites dos 10 vereadores mais influentes do Brasil, considerando seus seguidores nas redes Facebook, Twitter, Instagram e YouTube, aponta o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), o Carluxo, filho do presidente Jair Bolsonaro, liderando a lista, com 5.178.145 seguidores. Em segundo lugar, vem Eduardo Suplicy (PT-SP) com 1.940.688 seguidores. Dois mineiros, ambos vereadores em BH, aparecem no ranking: Bim da Ambulância (PSDB), na 8ª. posição com 270.247 seguidores, e Álvaro Damião (DEM), em 10º. lugar com 237.177 seguidores.
*Aos poucos as grandes capitais brasileiras vão retornando com os eventos de negócios. Depois de São Paulo, cuja autorização para a realização de eventos e convenções de negócios é válida desde o último dia 27 de julho, foi a vez do Rio de Janeiro com a publicação do decreto da Prefeitura, autorizando a retomada dos eventos de negócios, interrompidos por conta da pandemia da Covid-19. Pelo decreto, os eventos corporativos foram colocados em uma subcategoria diferente dos eventos realizados em espaços abertos (como shows e festivais). Esses últimos continuam, ainda, impedidos de serem realizados pelas medidas de prevenção da Covid-19. O prefeito Alexandre Kalil que se prepare para as pressões que virão por aí para que abra também esses eventos em BH.
*O ex-jogador, e comentarista da TV Globo, Walter Casagrande Júnior, defendeu nessa quarta-feira, a paralisação do Campeonato Brasileiro de Futebol por causa da covid-19. “Em menos de cinco dias do início do Campeonato Brasileiro, já tem um número enorme de jogadores das Séries A, B e C contaminados pela covid-19. Isso tem que parar. Isso não devia nem ter começado. Era muito óbvio que isso ia acontecer”, defendeu Casão em vídeo publicado em seu Instagram.