*Constam da agenda do presidente Jair Bolsonaro desta quarta-feira, a posse aos ministros Onyx Lorenzoni (foto) na Secretaria-geral da Presidência e de João Roma Neto no Ministério da Cidadania, além da sanção da Lei da Independência do Banco Central.
*O mercado financeiro viveu ontem mais um dia tenso e de especulações, com o cancelamento pelo ministro Paulo Guedes de sua a participação em evento do Center for Strategic & International Studies (CSIS) sobre a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Segundo a organização do evento, o ministro teria sido chamado para uma “reunião de urgência” sobre temas em tramitação no Congresso Nacional. Na agenda do ministro, constava uma reunião, às 13h, com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).
*O senador Otto Alencar (PSD-BA), foi eleito, ontem, por unanimidade, presidente da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) para o biênio 2021/2022. A CAE é uma das mais importantes comissões do Senado e é composta de 27 titulares e 27 suplentes. A comissão é responsável por deliberar os projetos de lei que tratam de assuntos relacionados à economia. O senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO), foi eleito para a vice-presidência.
*Com o país vivendo um momento de mudanças no primeiro escalão do governo, o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (Progressistas-PR), traz à tona um tema dos mais polêmicos: a contratação de parentes de políticos para cargos públicos. “O poder público poderia estar mais bem servido, eventualmente, com um parente qualificado do que com um não parente desqualificado”, afirmou Barros ao Estadão. Talvez o deputado não se lembre que o nepotismo foi proibido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em todos os poderes.