*O PT escolheu o senador Jaques Wagner (foto/reprodução internet), BA, e o PSD, o senador Otto Alencar (BA) para compor a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Crime Organizado, que será instalada na próxima terça-feira (4). O colegiado terá como foco a apuração da atuação de milícias e facções criminosas em todo o país. Pela oposição, dois nomes de destaque da direita foram indicados: Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e Sérgio Moro (União Brasil-PR). São ainda titulares da comissão os senadores Alessandro Vieira (MDB-RS), Marcos do Val (Podemos-ES), Nelsinho Trad (PSD-MS), Jorge Kajuru (PSB-GO), Magno Malta (PL-ES) e Rogério Carvalho (PT-SE). O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil), em comunicado sobre a instalação da CPI., disse que “a comissão irá apurar a estruturação, a expansão e o funcionamento do crime organizado, com foco na atuação de milícias e facções”.
*O rei Charles, da Inglaterra, iniciou na quinta-feira (30) o processo formal para a exclusão dos títulos e honras reais, incluído a do título de príncipe, do irmão Andrew, duque de York, diante da lista de escândalos nos quais Andrew se viu envolvido nos últimos anos por causa de sua relação com o magnata americano e pedófilo condenado, Jeffrey Epstein. Andrew, que já havia anunciado que renunciaria a todos os seus títulos, nega “categoricamente” todas as acusações. Segundo comunicado do Palácio de Buckingham, a distinção oficial do terceiro filho da rainha Elizabeth 2ª passará a ser, a partir de agora, “Andrew Mountbatten Windsor”. Andrew também foi formalmente notificado que deverá renunciar ao atual contrato de aluguel da mansão Royal Lodge, nas proximidades do Castelo de Windsor (a sudoeste de Londres), onde reside, e deverá se mudar para outra acomodação privada.
*O relatório do senador Omar Aziz (PSD-AM) que foi entregue nesta sexta-feira (30) à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado recomendando a recondução de Paulo Gonet Branco ao cargo de procurador-geral da República, será lido na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na próxima quarta-feira (5). A sabatina de Gonet e votação estão previstas para o dia 12. No relatório, Azis defende a permanência de Gonet por mais dois anos à frente da PGR e elogia a sua gestão, afirmando que o procurador-geral “promoveu a pacificação interna do Ministério Público da União”, afastando disputas políticas e fortalecendo a atuação institucional do órgão.
