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Blog do PCO

Ministério chinfrim

Fazendo uma análise rápida dos ministros e ex-ministros do governo Bolsonaro, podemos classificá-los de acordo com seus conhecimentos e atuações. Vamos falar apenas dos titulares de pastas de “peso”, os que estão em evidência. Estamos classificando os ministros de acordo com a eficiência, capacidade e visibilidade. Evidentemente, com um governo fraco, presidente sem prestígio, economia estacionada e política confusa, não é fácil avaliar o trabalho dos ministros, porém, vamos tentar. Em primeiro lugar vamos aplaudir o trabalho de dois ministros que se destacaram, porque ignoraram o presidente e tocaram as pastas às suas maneiras: Tarcísio de Freitas, da Infraestrutura, e Tereza Cristina, da Agricultura. Em seguida, os ministros que foram demitidos por serem muito eficientes e não aceitaram a interferência do presidente: Sérgio Moro, da Justiça, e Luiz Henrique Mandetta (foto), da Saúde. O ex-ministro Nelson Teich também poderia ser incluído neste grupo, embora com pouco tempo de atuação. 

Obedientes 

Outro grupo é dos ministros demitidos por ineficiência, apesar de serem obedientes ao Capitão. São eles: Ernesto Araújo, das Relações Exteriores; Ricardo Vélez Rodríguez, da Educação; Ricardo Salles, do Meio Ambiente; Eduardo Pazuello, da Saúde; e Abraham Weintraub, da Educação. Existem também os que persistem em permanecer no Ministério por serem amigos do presidente, embora saibam que são cartas fora do baralho. Os teimosos são: Marcelo Queiroga, da Saúde; Onyx Lorenzoni, do Trabalho e Previdência; e Paulo Guedes da Economia. Ministros que não sabem que não apitam nada, mas permanecem ao lado do presidente cumprindo ordens. Assim “trabalham” os ministros do Bolsonaro, e o País que se dane. (Foto reprodução internet)

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