Hoje, dia 8 de março, celebra-se o Dia Internacional da Mulher que, na realidade, são todos os dias. A mulher é um ser especial que começa a ser admirado quando a gente nasce. É dela que Deus fez para que fôssemos gerados. É ela que fica com a gente nove meses na barriga. É ela que nos faz com todo amor e carinho. É ela que torna a nossa mulher, a mãe dos nossos filhos. É ela que faz com que as nossas vidas sejam mais suaves, mais amorosas. A vida não seria nada sem ela. É para homenagear todas as mães e todas a mulheres lembro da minha tia Marina, a professora Marina Helena Lorenzo Fernandez Silva (foto), que um dia deixou o Rio e foi para Montes Claros como mulher do meu tio Joaquim Alves da Silva, o Quinzinho. Ela fundou em MOC o Conservatório de Musica Lorenzo Fernandez, que foi seu pai. Tia Marina brindou seus 94 anos exatamente a um mês atrás no dia 8 de fevereiro. Nela homenageio todas as mulheres ao lado de Maria Inêz Narciso (foto).
Dia Internacional da Mulher é marcado pelo aumento dos feminicídios
O Dia Internacional da Mulher, comemorado hoje, é marcado pelo aumento dos feminicídios e das agressões contra as mulheres. As estatísticas mostram apenas uma parte dessa realidade brasileira agravada com o desemprego e com a desesperança. A Lei Maria da Penha, sancionada há mais de 13 anos, prevê cinco formas de agressão, física, psicológica, sexual, patrimonial e moral. Dados da Coordenação das Delegacias da Mulher mostram que a violência doméstica aumentou de 2018 para 2019. O assunto será tema de debate na Comissão Mista de Combate à Violência contra a Mulher, que promove na quarta-feira uma audiência pública para debater o aumento de casos de feminicídio e violência contra as mulheres no país.