Estão tentando crucificar o procurador Dallagnol (foto) com o argumento de que ocupantes de cargos públicos, eticamente, não deveriam se valer deles para faturar com palestras privadas. No entanto, existem precedentes interessantes, como os ministros do STF, que ministram palestras até mesmo no exterior. Gilmar Mendes em Portugal e Barroso nos Estados Unidos são expoentes nesse mister. Pertencer a qualquer Poder carreia milhares de reais/dólares a seus já abonados cofres. Qual o erro praticado pelo Dallagnol, então? Fica difícil explicar tudo isso.