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Pandemia provoca queda no cadastro de doadores de medula óssea

O Brasil possui o terceiro maior banco de doadores de medula óssea do mundo, com mais de quatro milhões de pessoas cadastradas no Redome (Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea), sendo mais de 520 mil cadastrados de Minas Gerais. Mas as chances de encontrar um doador compatível entre não aparentados é de uma em 500 mil pessoas. O dia 19 de setembro marca o Dia Mundial do Doador de Medula Óssea e o Grupo Oncoclínicas promoverá um encontro virtual, aberto ao público, amanhã, às 17 horas, via NetGlobe, para abordar o assunto no contexto da pandemia. Estarão presentes Dr. Bruno Ferrari (foto), oncologista clínico, fundador e presidente do Conselho de Administração do Grupo Oncoclínicas; Dr. Wellington Azevedo (hematologista do Grupo Oncoclínicas) Dr. Evandro Fagundes (hematologista do Grupo Oncoclínicas) e outros médicos. No Brasil, o número de doadores de órgãos caiu 34% e o de transplantes de órgãos teve uma queda superior a 40% desde o início da pandemia da Covid-19, de acordo com a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO). Segundo o mesmo relatório da ABTO, entre janeiro e junho o número de transplantes de medula óssea realizados no país diminuiu quase 20% em relação ao mesmo período de 2019.

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