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Prefeituras questionam reajuste de professores

O novo piso nacional dos professores da educação básica, oficializado ontem pelo presidente Jair Bolsonaro, virou uma dor de cabeça para as prefeituras. A Confederação Nacional dos Municípios (CNM), entidade presidida por Paulo Ziulkoski (foto), criticou o e rebateu a declaração do presidente de que os recursos para bancar o aumento sairão dos cofres da União. O valor passará de R$ 2.886 para R$ 3.845,63, conforme o percentual prometido. A maioria dos profissionais da educação básica é funcionária de prefeituras e estados. Na nota divulgada pela CNM, os prefeitos reclamam que “ao declarar que há recursos disponíveis para o pagamento do piso e de que os recursos do Fundeb são repassados aos Municípios pela União, o governo tenta capitalizar politicamente em cima desse reajuste sem, no entanto, esclarecer que o Fundo é formado majoritariamente por impostos de Estados e Municípios. Trata-se de um mecanismo de redistribuição composto por receitas dos três Entes.” (Foto reprodução internet)

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