As delações que brotam da Operação Carbono Oculto estremecem Brasília. “Beto Louco” já abriu o jogo; “Primo” prepara o seu. Ambos ocupam posições estratégicas na investigação que mira o avanço do PCC no mercado de combustíveis, um terreno irrigado por instituições financeiras cúmplices e políticos graúdos, de Brasília a São Paulo. No Planalto, cresce a convicção de que esse enredo não caminha sozinho: Carbono Oculto e caso Master parecem peças de um mesmo tabuleiro. E, como sempre, quando a engrenagem do submundo começa a ranger, é porque alguém poderoso está perdendo o sono. (Foto/reprodução internet)












