11 de setembro é uma data marcante para os americanos e, sem dúvidas, para a história mundial. O ataque terrorista às torres gêmeas nos Estados Unidos completou 19 anos e as imagens ficaram na memória de todos. Além dos aviões atirados contra as torres, outro avião foi jogado contra o Pentágono, em Washington, e uma quarta aeronave caiu na Pensilvânia provocando mais de 3 mil mortos. Sérgio Frade (foto), empresário do setor de seguros, proprietário da corretora Solutions Gestão de Seguros lembra do encontro que participou em São Paulo, em setembro de 2010 com a presidente do ex-presidente norte-americano George W. Bush (foto). Participando na ocasião na Flórida de um evento em uma escola pública, quando comunicado da primeira colisão do avião com a torre, considerou que essa ocorrência poderia se constituir num acidente, talvez um erro do piloto. À segunda, imaginou um ataque. Quando comunicado da terceira pela ex-secretária Condoleezza Rice, concluir tratar-se de uma declaração de guerra aos Estados Unidos e partiu para Washington a bordo do avião Force One. Contrariando as regras de segurança, exigiu que o avião aterrissasse na Capital Federal e coordenou a reação. “Lembro-me das palavras do 43° presidente dos EUA, George Bush, em encontro com empresários no Brasil, narrando o momento que recebeu a notícia do 2º ataque às torres. Diante de crianças numa escola, entendeu a gravidade do ocorrido. Olhava o fundo da sala e via os assessores, todos agitados falando ao telefone. Controlou as emoções e terminou o encontro com as crianças com tranquilidade, pois sabia que qualquer reação descontrolada naquele momento poderia causar um pânico enorme no país. Conduziu uma das maiores ofensivas contra o terrorismo, em meios ao caos econômicos que se instalou no país e seus efeitos políticos, mesmo abalado, conseguiu a reeleição, tema em moda no Brasil.”
Relato do 11 de setembro
