Iniciativa inédita reconhece a atuação política das primeiras-damas e denuncia o apagamento histórico das mulheres na gestão pública mineira. A Sala de Retratos das Primeiras-Damas de Minas Gerais foi inaugurada nesta segunda-feira (7), no Palácio da Liberdade, e é considerado um marco histórico, que busca reparar uma omissão secular: a ausência do rosto e da memória de mulheres que, embora tenham atuado de forma decisiva na vida pública, foram por muito tempo esquecidas pelos registros oficiais.
A ação é uma iniciativa da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo, e do Serviço Social Social Autônomo Servas, e foi idealizada pela primeira-dama e presidente do Servas, Christiana Renault (foto/reprodução internet), e pelo secretário de Estado de Cultura e Turismo, Leônidas de Oliveira. Christiana Renault disse que “esse é um espaço que nasce para resgatar, valorizar e perpetuar a memória de mulheres que dedicaram parte de suas vidas ao bem-estar do povo mineiro e que a partir de dona Sarah Kubitschek assumiram também a missão de liderar o Servas”.
