Feijão tropeiro, galinhada, feijoada, frango com quiabo ou ora-pro-nóbis. Esses são apenas alguns dos pratos que nasceram nas senzalas e quilombos e hoje fazem parte do dia a dia da cozinha mineira. Para valorizar essas raízes, a Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais (Secult) se reuniu, ontem, com representantes da cozinha afromineira no antigo salão de banquetes do Palácio da Liberdade. Foi o segundo de uma série de encontros previstos para o alinhamento do registro da nossa cozinha mineira como Patrimônio Cultural Imaterial do Estado. A iniciativa está inserida dentro do Programa Reviva Turismo. Cerca de 30 chefs, cozinheiros e representantes da cozinha afromineira participaram do encontro. O secretário de Cultura e Turismo, Leônidas Oliveira (foto), a cozinha é o elemento mais importante para a autoestima do mineiro e a efetivação do estado como destino internacional. (Foto reprodução internet)