Em lockdown há uma semana, Israel adotou ontem novas medidas contra o coronavírus. Todas as empresas, com exceção das essenciais, como farmácias e mercearias, deverão fechar. As sinagogas terão permissão de abrir com restrições no feriado do Yom Kippur (Dia do Perdão) – que começa no fim deste domingo, 27, e vai até segunda-feira. A primeira vez que Israel havia fechado tudo foi em abril. Agora, são quase 7.000 casos por dia, muito para um país de 9 milhões de habitantes. Israel é um dos exemplos do desafio da segunda onda de covid-19. Ontem, foram 65.000 novos casos na Europa, o dobro de 10 de abril, pico da pandemia (embora agora haja menos óbitos devido ao avanço da medicina e disponibilidade de leitos). Países como Espanha, França e Reino Unido voltaram a restringir atividades.
Segunda onda desafia o mundo
