A quebra de bancos estrangeiros mostra que quando o pior parecia ter passado, mais problemas aparecem. As soluções necessárias para resolver satisfatoriamente as questões em pauta são sempre complexas, incertas e demoradas. O lado bom, prêmio de consolação, é que os problemas graves podem ser curiosamente resolvidos pela introdução de problemas gravíssimos. Nada melhor do que a ameaça de uma quebradeira global para evitar heterodoxias por aqui. Na hora do aperto, o pragmatismo pede mais Fernando Haddad (foto) e menos Gleisi Gleisi (foto), e o experiente presidente Lula deve ao Brasil esse tipo de leitura. (Foto/reprodução internet)