Pesquisa da Faculdade de Medicina da UFMG, mostra que a telemedicina pode tornar o rastreio da retinopatia diabética (complicação silenciosa do diabetes mellitus que em casos graves leva à cegueira) cerca de 90% mais econômico para os cofres públicos. Além disso, a pesquisa aponta outros benefícios como a ampliação do acesso à saúde em regiões distantes dos grandes centros (que concentram especialistas), diagnóstico precoce e diminuição de casos graves, melhorando a qualidade de vida dos diabéticos. O transporte para cada exame presencial custou, em média, 30,48 dólares (moeda de padrão internacional para possibilitar comparações). Já o custo para teleoftalmologia foi 1,72 dólares por paciente. A economia é de 28,76 dólares por paciente, ou seja, 94% mais barato. Do total, 67% dos pacientes não precisaram de encaminhamento para avaliação presencial.