Uma das razões que podem levar o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, a não emplacar um nome para a sua sucessão é a sua timidez, mesmo ocupando o cargo que ocupa. Antes do Natal ele levou o senador mineiro Rodrigo Pacheco para uma conversa no Palácio do Planalto com o presidente Bolsonaro, mas não jogou pesado como o centrão fez para assegurar o apoio ao candidato à presidência da Câmara, Artur Lira. O presidente já teria dito que não quer ver eleito, de jeito nenhum, o candidato de Rodrigo Maia. Sobre Alcolumbre (foto) seus colegas o chamam de “o vereador do Amapá”