O assunto é bastante complexo, se desenrola longe das nossas fronteiras físicas, mas queiram ou não, num mundo globalizado, acaba atingindo diretamente a nossa economia e a de todo o mundo. Falo da guerra da Rússia com a Ucrânia, que a cada dia vai se agravando, tornando-se mais violenta e expondo as reais intenções do insano Putin (foto) que pensa em dominar o mundo, assim como sonhou Hitler e que cego pelo seu projeto megalômano, se recusa a ouvir aos apelos de líderes mundiais para um cessar-fogo, evitando assim a morte de milhares de ucranianos e até mesmo de soldados russos. Até aqui, os líderes das principais nações mundiais evitam o uso de armas químicas e nucleares pelo receio de que todo o mundo seja atingido, destruindo populações de vários países e transformado o mundo em um local não habitável. Putin, que tem o controle de um dos maiores arsenais de alto poder de destruição do mundo, conhece bem os receios do ocidente e vai atacando, sem se preocupar com as mortes que suas tropas provocam- principalmente de civis, entre eles milhares de crianças- muito menos com os estragos econômico que vai causando ao mundo, inclusive ao seu povo que, preveem os especialistas, enfrentará uma recessão de 10% este ano, além de um forte processo de desindustrialização. Ao silêncio do povo russo, que, dominado com mão de ferro por alguém que se mostra violento e sanguinário, se soma a inércia de vários países, entre eles o Brasil, que se mostram covardemente omissos, como se uma guerra da proporção da atual, não os afetassem. O presidente americano Joe Biden, que tem arsenal igual ou superior ao russo, até aqui age com certa cautela, limitando-se a imposição de sanções econômicas, cujos efeitos práticos para desestimular a sanha de Putin se desconhece, e a xingamentos estéreis ao ditador russo. Evita falar em apertar os botões de suas armas atômicas certamente por saber as consequências de tal ato. E o mundo vai sofrendo, quanto e até quando não se sabe. (Foto reprodução internet)
Uma guerra que pode acabar com o mundo
