Um resultado inesperado para a Vale. Ontem, a Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça, decidiu por unanimidade, suspender a liminar que permitia que uma hidrelétrica liderada pela mineradora Vale, afetada pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, continuasse recebendo recursos mensais do setor elétrico sem gerar energia. Dados da Controladoria-Geral da União (CGU) apontavam custos da ordem de R$ 485 milhões desde 2015. A ação envolve a usina Risoleta Neves, que pertence ao consórcio liderado pela Vale e foi soterrada pela lama no desastre ambiental da Samarco. (Foto reprodução internet)