A máquina pública é onerosa e ineficiente, cheia de penduricalhos e mordomias que carecem de extinção. É preciso reduzir seu tamanho para sobrar e investir principalmente em Educação. Enquanto a dívida brasileira, que se situava em 80,3% do Produto Interno Bruto (PIB) ao final de 1981, não atingir 50% dele, deveriam proibir a contratação de novos funcionários e de aumento salarial no funcionalismo público, exceto na área de Educação, que é mãe de todas as profissões. Valorizar os mestres decentemente com melhores salários, sem qualquer reajuste para as demais classes, seria uma forma de reduzir a dívida pública e prestigiar quem, de fato, carece e merece valorização. (Foto reprodução internet)
Valorizar a quem merece
