Impressão é coisa cada vez mais do passado. O brasileiro já transfere bilhões de reais sem papel, consulta extratos bancários digitais, desloca-se usando mapa digital e faz ENEM ou vestibular sem precisar de papel. Na informática, a impressão sempre foi o gargalo das operações e do custo. A saída para a impressora acaba se tornando uma potencial porta para hackers. Hoje a urna eletrônica usa o RDV (registro digital do voto) com os mesmos protocolos que existem por trás do TED e do PIX, aceito por todos sem contestação. Somente o TSE tem a chave pública de acesso às urnas. Todo esse seguro, complexo e aleatório sistema de RDV, permite auditar completamente e com rigor o voto dado pelo eleitor e assim preservar o sigilo constitucional da escolha dos seus candidatos. É uma pena gastarmos energia com os não-problemas. (Foto reprodução internet)
Voto eletrônico
