As emissões de gases do efeito estufa e poluentes atmosféricos pela aviação civil brasileira cresceram em ritmo inferior, nos últimos nove anos, ao número de voos no país. Os lançamentos de monóxido de carbono (CO), por exemplo, aumentaram de 5 mil para 6,6 mil toneladas entre 2005 e 2013 – uma variação de 32%. No mesmo período, o número de movimentos (pousos e decolagens) subiu 75%. “Temos tido um crescimento ambientalmente amigável”, disse o presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Marcelo Guaranys (foto), ao divulgar, ontem, o primeiro inventário nacional de emissões atmosféricas do setor. “Isso reflete a modernização da frota brasileira”, acrescentou Guaranys. Entre os cinco maiores aeroportos do país, Guarulhos (SP) é o principal emissor de monóxido de carbono.