Por meio de uma nota oficial, o líder do PMDB da Câmara disse que essa informação seria uma clara tentativa de atacar a sua candidatura à presidência da Câmara. Ele disse ainda não admitir ser designado “como suspeito”. “Não conheço o cidadão citado pela Folha, nunca o vi na vida, bem como não conheço o patrão dele, o tal doleiro”, afirmou Cunha. “Simplesmente, é um verdadeiro absurdo a divulgação de forma irresponsável de um conteúdo inverídico, cujo objetivo é, obviamente, buscar me igualar a outros envolvidos no caso. Isso é, claramente, uma tentativa política de atacar a minha candidatura para criar constrangimentos que só beneficiam os contrários a mim”, prosseguiu Cunha em nota oficial.