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Inflação sob em ritmo mais lento. Mas sobe

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) encerrou a última semana de fevereiro em alta de 0,97%, o que representa queda de 0,11 ponto percentual em relação ao registrado na semana anterior (1,08%). No acumulado do ano, a variação está em 2,71% e, nos últimos 12 meses, 7,99%. Os dados referem-se à coleta de preços feita pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) , no período de 01 a 28 de fevereiro em comparação a todo o mês de janeiro. A redução na intensidade de aumento reflete, principalmente, a variação de preços no grupo alimentação, que passou de 0,95% para 0,77%. As refeições em restaurantes estão subindo mais devagar e o índice passou de 1,32% para 1,1%. Além dessas, outras quatro classes de despesas apresentaram decréscimos: habitação (de 1,11% para 0,90%); educação, leitura e recreação (de 0,58% para -0,02%); comunicação (de 0,32% para 0,27%) e despesas diversas (de 1,43% para 1,16%). Nos demais grupos ocorreram avanços: saúde e cuidados pessoais (de 0,37% para 0,63%), transportes (de 2,46% para 2,52%) e vestuário (de -0,02% para 0,11%). Os itens que mais pressionaram a inflação no período foram: gasolina (8,35%); refeições em bares e restaurantes (1,1%); aluguel residencial (1,10%); etanol (5,28%) e automóvel novo (1,19%). Já os que contribuíram para o decréscimo do IPC-S foram: passagem aérea ( -19,76%); leite tipo longa vida (-3,82%); batata-inglesa (-7,36%); frango em pedaços (-1,58%) e protetores para a pele (-1,64%)

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