*O ex delegado da Polícia Civil, gaúcho de nascimento, mas eleito senador pelo estado de Sergipe, anunciou que apresenta nesta semana pedido de impeachment dos ministros Dias Toffoli e Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal. Antes de procurar a mesa da Casa para protocolar o pedido, buscou os holofotes. Ontem o site O Antagonista publicou a íntegra do pedido que ainda será protocolado. No pedido de impeachment de Alexandre de Moraes e Dias Toffoli, o senador Alessandro Vieira (foto) diz que caso o Senado se silencie diante dos “graves fatos”, a Casa estará pactuando com a agressão constitucional e se tornando cúmplice do que ele considera crimes de responsabilidade praticados pelos denunciados. “Se é dever desta Casa Legislativa sabatinar os indicados pelo Poder Executivo para o ingresso nas cortes superiores, a fim de aferir-lhes os méritos, também o é retirar-lhes o voto de confiança que lhes foi outorgado, quando a ilegalidade e a arbitrariedade guiarem seus atos como ministros do STF.” Pois é, o que poderia ser um ato político importante ganhou ares de oportunismo. É a turma eleita falando em nova política praticando a velha política em grande estilo.
*A Câmara Americana de Comércio de Belo Horizonte (AMCHAM-BH) vai apresentar oficialmente os integrantes do conselho deliberativo da instituição, do biênio 2019-2020, no dia 23 de abril. Serão empossados, Ricardo Gontijo, da Direcional Engenharia; Ana Sanches, CFO da AngloAmerican; Bruno Cerqueira, conselheiro do Laboratório São Marcos; Daniela Medioli, vice-presidente do Grupo Sada; Diego Gomes, CEO da Rock Content; Helder Mendonça, CEO da Forno de Minas; Marco Túlio Fernandes, sócio-líder da KPMG; Rui Negreiros, CEO da Brembo do Brasil; e Sérgio Guerra, CEO do Grupo Orguel. A solenidade será na sede da Amcham-BH.
*Os membros da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência irão debater o trabalho desenvolvido pelas Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes). Os deputados pretendem, na audiência, verificar as principais demandas e dificuldades das instituições e que tipo de apoio o poder público pode oferecer.
*Os governadores pretendem pressionar suas bancadas na Câmara para evitar que seja retirada do projeto de reforma da Previdência a parte que trata dos servidores públicos estaduais. Com isso, os governadores terão que negociar as mudanças na Previdência nas Assembleias legislativas e sofrer com todo o desgaste que o tema carrega.