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Jogo Aberto

Paulo César de Oliveira
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*Um homem denunciado por tentativa de furto ao subtrair uma barra de chocolate avaliada em R$ 4,99, teve a ação penal contra ele suspensa após decisão liminar do Superior Tribunal de Justiça. O pedido de trancamento foi analisado pela presidente da corte, ministra Laurita Vaz (foto), que aplicou ao caso o princípio da insignificância. De acordo com a denúncia do Ministério Público, o homem entrou em um supermercado em Curvelo (MG), retirou o doce da prateleira e colocou dentro de sua calça. Ao tentar sair do estabelecimento, foi abordado por um fiscal, que localizou o chocolate e chamou a polícia. O produto foi devolvido ao supermercado. O réu era primário. Um “crime” deste chegar até um Tribunal Superior. Isto ajuda a explicar o Judiciário que temos.

 

*O Brasil teve superávit em transações correntes de 1,330 bilhão de dólares em junho, positivo pela quarta vez consecutiva e mais uma vez ajudado pela balança comercial, informou o Banco Central nessa sexta-feira. Melhor dado para o mês desde 2004 (+1,994 bilhão de dólares), o desempenho ficou em linha com expectativa de um superávit de 1,325 bilhão de dólares, conforme apontado em pesquisa realizada pela Agência Reuters com analistas.

 

*Os dois primeiros leilões de bens apreendidos pela Operação Lava Jato no Rio – que investiga o suposto esquema de corrupção do ex-governador do Rio, Sérgio Cabral – foram marcados para 17 de agosto. Serão vendidos quatro carros, sendo dois deles blindados, avaliados num total de R$ 507 mil. Os editais foram publicados nessa sexta-feira, 21. Os leilões dos bens de Cabral e Adriana Ancelmo ainda não têm data definida. No caso deles, está prevista a venda de uma casa de veraneio em Mangaratiba, no litoral sul do Rio. Os dois veículos blindados estão em nome de Hudson Braga, ex-secretário de obras de Cabral, e da sua empresa H. Braga Consultoria Empresarial. Os outros dois são do ex-funcionário do governo do Rio, Wagner Jordão Garcia, apontado como operador financeiro do esquema.

 

*O governo federal manteve em 0,5% a estimativa de alta do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todas as riquezas produzidas no país. A previsão consta do Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas, lançado a cada dois meses. A previsão do mercado é de que o crescimento fique em 0,34%. Em 2016, o PIB teve queda de 3,6%. O relatório apresenta os parâmetros oficiais da economia e as previsões de arrecadação, de gastos e de cortes no Orçamento. Com base no documento, o governo edita um decreto de programação orçamentária, com novos limites de gastos para cada ministério ou órgão federal.

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