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Quem manda é o povo

Foi, porém, na mudança do conceito de governar que Fernando Pimentel centrou a maior parte de seus dois discursos. Para simbolizar a maior participação popular em seu governo, que ele fez questão de chegar ao Palácio da Liberdade para a solenidade de transmissão, acompanhado de representantes de movimentos sociais e de regiões mineiras, três deles levados à sacada do Palácio da Liberdade onde, durante o discurso, foram apresentados e abraçados por Pimentel, simbolizando a participação popular em seu governo. Esta participação se dará a partir de conselhos populares, a serem constituídos imediatamente, que discutirão as prioridades da população. Ao lado de seu vice, Antônio Andrade (foto), citado diversas vezes no discurso de improviso, no palácio, o novo governador fez questão de assegurar que não fará um governo de gabinete, isolado, mas governará com a população que será ouvida sempre. ”O Governo do novo, do contemporâneo, do mundo em que vivemos não é aquele governo que se escora e se esconde atrás de castas sejam elas tecnocráticas, sejam elas do poder econômico. Um governo do novo é o que se reinventa e tem como premissa fundamental a de ouvir mais, de se abrir mais e de empodeirar os únicos e verdadeiros donos do poder, os cidadãos e as cidadãs de Minas Gerais. Quero ser o governador que não será uma voz, mas, sim, um porta-voz, um porta-voz da vontade popular. Para isso, vamos criar e fortalecer canais de participação, de comunicação, de interferência e de influência nas decisões de poder. O governo do novo, o governo que queremos tem que atuar como uma grande e pulsante plataforma interligada interativamente com as pessoas. Essa é a minha missão, esse é o meu compromisso: menos poder para o governo, mais poder para as pessoas. Menos poder para poucos, mais poder para todos”. 

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