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Remédio ineficaz no controle da inflação

Paulo César de Oliveira
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A alta da taxa Selic em 0,5 pontos percentual é um remédio que se revela ineficaz para controlar a inflação e traz reflexos nefastos para o setor produtivo, na avaliação do presidente do Sistema FIEMG, Olavo Machado Junior. No seu entendimento, taxas de juros elevadas contribuem para a estagnação da economia sem conseguir controlar os preços. Olavo Machado (foto) espera que o governo busque novas políticas que conciliem crescimento com inflação baixa. “O Brasil se tornou um país caro para se produzir, o que vem inviabilizando uma série de investimentos produtivos e minando a capacidade competitiva da indústria nacional. A indústria fechará 2014 com queda de produção, faturamento e redução de empregos. Em alguns setores registrará quedas similares às observadas na crise de 2009. Nossa expectativa é que o governo se renove e busque novas políticas que conciliem crescimento com inflação baixa. Como estamos não é possível, pois sem crescimento econômico e inflação em alta não avançaremos no desenvolvimento econômico e social do país”.

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