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Copasa anuncia investimentos de R$530 milhões no saneamento

A Copasa vai investir R$ 530 milhões nos próximos cinco anos em obras de saneamento nos municípios de sua concessão que fazem parte da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas. A informação foi divulgada ontem, durante 97ª Reunião Plenária do CBH Rio das Velhas, quando foi assinado o Termo de Adesão ao Programa Revitaliza Rio das Velhas, entre a Copasa e o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas. As intervenções da Copasa contemplam obras de ampliação da coleta, interceptação e tratamento de esgotos nos municípios da bacia do Rio das Velhas nos quais a Copasa é concessionária, além de investimentos em programas ambientais, com ações de mobilização, proteção e conservação de mananciais. O Programa Revitaliza Rio das Velhas tem por objetivo avançar no projeto de revitalização da bacia hidrográfica do Rio das Velhas considerando sua importância para a Região Metropolitana de Belo Horizonte e para todo o estado de Minas Gerais.

 

Copasa é a melhor em água e saneamento básico do Brasil

A Copasa recebeu o prêmio de melhor empresa do setor de Água e Saneamento, concedido pelo jornal Valor Econômico. A solenidade de premiação ocorreu em São Paulo, durante o lançamento da 17ª edição do Anuário Valor 1000, publicação que apresenta as 1.000 maiores empresas brasileiras. Durante o evento foram premiadas as 25 empresas que se destacaram em seus setores de atuação em 2016. As análises para definição do ranking foram feitas em parceria com a Serasa Experian e com o Centro de Estudos e Finanças da Fundação Getúlio Vargas. De acordo com a presidente da Copasa, Sinara Meireles (foto), o prêmio demonstra o compromisso do Governo de Minas Gerais com o saneamento básico. É a primeira vez que a Copasa é premiada nessa categoria e não houve uma candidatura para esta premiação. Sinara fez questão de levar o prêmio para o governador Fernando Pimentel que declarou: ser bom lembrar que, “quando nós assumimos o Governo, a Copasa estava numa situação lamentável, com endividamento muito alto, receitas caindo, concessões sendo canceladas, e o principal, ia faltar água para os municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte”.

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