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Depois de conquistar EUA e Europa, café mineiro almeja mercado asiático

No Dia Nacional do Café – comemorado amanhã como marca simbólica do início da colheita – celebra-se também a relevância cultural e econômica dessa bebida que é consumida em nove de cada 10 lares brasileiros. E não faltam motivos. Mesmo diante da pandemia da Covid-19, o consumo doméstico de café tem crescido. Estimativas da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) apontam que, durante a pandemia, a demanda pelo produto nos supermercados brasileiros já aumentou 35%. Em Minas, onde a produção acontece em quase 500 municípios e emprega, direta e indiretamente, mais de 2 milhões de pessoas, a safra mais uma vez tende a ser histórica, ultrapassando 30 milhões de sacas. As medidas sanitárias para evitar a contaminação pelo coronavirus têm sido implementadas e, segundo a produtora do município de Imbé de Minas, no Vale do Rio Doce, Thiana Luvizotto (foto), a parceria com as famílias que realizam a colheita na sua propriedade tem evitado aglomerações, permitindo que o trabalho aconteça sem empecilhos. O setor, que já conquistou os Estados Unidos, pretende levar o café também para a China.

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