Dentro do seu DNA de pioneirismo e empreendedorismo, o Grupo BMG anuncia a compra de participação na Bossa Nova Investimentos, maior empresa de investimento semente em startups da América Latina. É a primeira vez no país, que um grupo tradicional adquire parte de uma micro Venture Capital (VC) para aportes em startups. A Bossa Nova tem mais de 150 startups no portfólio. Com essa sociedade, a projeção para os próximos anos é atingir um número acima de mil aportes. O Grupo BMG e a Bossa Nova não revelam os valores envolvidos na transação. As organizações investirão, inicialmente e com recursos próprios, mais de R$ 100 milhões em startups nos estágios pre-seed e seed money (R$ 100 mil a R$ 800 mil por negócio). A transação está alinhada à vocação e à história da instituição e de seu patriarca e presidente, Flávio Pentagna Guimarães (foto), de acreditar no potencial das pessoas e apostar em projetos embrionários, como ocorreu, por exemplo, com o crédito consignado.
Atuação em inovação
Atualmente, o BMG tem três frentes de atuação em inovação, envolvendo startups. Uma delas é a Lendico, plataforma online de crédito pessoal, uma parceria com o grupo Rocket. Além disso, conta com a empresa BMG Up Tech – investimentos em startups em fase inicial – e o programa BMG Digital Lab, que busca parcerias com startups em estágio avançado. “Agora, após a sociedade com a Bossa Nova, entramos definitivamente no jogo para nos tornarmos a maior micro Venture Capital com recursos próprios da América Latina”, destaca o vice-presidente do Grupo BMG, Eduardo Dominicale. O fundador e sócio da Bossa Nova Investimentos, Pierre Schurmann, acredita que a parceria com o BMG, além de manter a agilidade e velocidade nas decisões, possibilitará mais estrutura e escala para novos negócios.