A indústria brasileira representa quase 20% do PIB, sendo ainda um dos setores que mais contribuem para o desenvolvimento do país. E apesar das atividades industriais terem encolhido 6,2% no ano passado, é preciso entender que nem todos os segmentos estão sentindo a crise na mesma intensidade. Entre os subsetores que estão sendo impactados pelo atual cenário, a indústria de bebidas e alimentos, que produz itens de primeira necessidade, foi uma das menos atingidas, tendo queda de 2,4% em 2015, segundo o IBGE. Neste contexto, as indústrias têm se movimentado cada vez mais em direção à inovação e criatividade para aumentar as vendas e driblar a desaceleração da economia e consequente diminuição no consumo. A Vilma Alimentos têm direcionado esforços para continuar forte e atuante no mercado. “Hoje a indústria de alimentos se destaca por ser um dos segmentos mais dinâmicos da economia, por isso, é necessário que seus players respondam rapidamente as mudanças para que continuem competitivos. Na Vilma, todos os nossos esforços têm sido muito bem planejados para que a empresa mantenha seu ritmo de crescimento e preserve o seu principal ativo que são os colaboradores. Temos um direcionamento claro de que a melhor forma de atravessar esse momento conturbado de maneira sustentável é através da redução de custos, aperfeiçoamento de equipamentos e unidades produtivas, ajustes de processos, investimento em pesquisa e desenvolvimento, ampliação do mix de produtos e expansão de mercados”, contou Farliany Silva, Superintendente de Marketing.
Vilma Alimentos: Criatividade e inovação para driblar a crise
