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Romeu Zema deve ser anunciado hoje pré candidato do Novo ao governo de Minas

Os bastidores da política mineira estão de olhos e ouvidos voltados para o evento que o Partido Novo, presidido em Minas por Bernardo Santos, irá promover neste sábado, às 14h, no The One Business, na avenida Raja Gabaglia. Durante o evento, será apresentado o empresário Romeu Zema (foto), do Grupo Zema, de Araxá, como candidato da legenda ao governo de Minas em 2018. O partido, que aposta em empresários sem nenhuma bagagem política, também deve anunciar os nomes de Rodrigo Ferraz, dono da choperia Albano`s e diretor do Festival de Cultura e Gastronomia de Tiradentes, e de Conrado Abreu, sócio fundador do MaxMilhas, plataforma de venda de passagens aéreas compradas por milhas, como candidatos a outros cargos eletivos do partido em 2018, lembrando que nas eleições serão eleitos além do presidente da República e governadores de estado, senadores e deputados federais e estaduais. Também será apresentado o vereador Mateus Simões como um dos candidatos da legenda. Simões, na primeira eleição disputada pelo Novo, em 2016, foi um dos quatro vereadores eleitos pela legenda em todo o país.

 

Perfil de Romeu Zema

No início deste ano o empresário Romeu Zema Neto deixou o cargo de CEO do Grupo Zem para assumir a presidência do Conselho de Administração de um dos grupos de maior sucesso no Brasil e com previsão de faturamento de R$ 4,5 bilhões em vendas para 2017. Romeu Zema foi responsável pelo salto que levou a rede varejista de apenas 4 unidades em Minas Gerias para hoje estar presente em 7 estados e em 800 cidades brasileiras. Apaixonado por gestão e desenvolvimento de pessoas, incentivou praticas que refletiram na presença do Grupo Zema há 15 anos, no ranking das “Melhores Empresas para se Trabalhar” de acordo com pesquisas do Instituto Great Place to Wo. Engajado e atuante, é sempre convidado para proferir palestras, como a que proferiu para mais de 700 vereadores do Triângulo e do Alto Paranaiba, realizada este mês, em Araxá. Para o empresário, o pior já passou, mas a economia ainda está “morna”. Ele não acredita que o governo Temer irá promover as reformas necessárias ao país, pois não tem credibilidade para conduzi-las.

 

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