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A evolução civilizatória e econômica do Rio Grande do Sul

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (foto), falou na terceira edição do Conexão 20/21, evento promovido pela VB Comunicação, que a política é gerir orçamento, fazer obra, estabelecer políticas públicas e liderar a sociedade em termos civilizatórios. Para ele, termos tantas origens e orientação sexual diferentes nos torna mais criativos, capazes de gerar soluções. Por isso ele acredita que, cada vez mais, as empresas estão entendendo a necessidade de se ter essa diversidade de raça, gênero, idade, de sexualidade diferente, que ajudam a ter ativos mais bem construídos. E esse é um dos pilares que pode ajudar a recuperar a nossa economia mundialmente. Como pré-candidato à presidência da República pelo PSDB, Eduardo Leite, disse que tem mantido contato com políticos mineiros e que tem gostado de trocar ideias, inclusive, com o vereador de Belo Horizonte, Gabriel Azevedo. O que ele tem para mostrar ao país é a recuperação da economia do Rio Grande do Sul, que, até pouco tempo, era um dos estados em pior situação financeira do país, e agora caminha para o equilíbrio fiscal. O estado tem a sexta maior população do país e é o quarto em termos econômicos. Quando assumiu o governo, há dois anos e meio, Eduardo Leite pegou o estado em uma situação financeira dramática. Ele lembra que os servidores ficaram cinco anos sem receber seus salários em dia, situação que foi regularizada no ano passado. Eduardo Leite também acertou a dívida com os fornecedores, além de sanear as contas do Estado. O Rio Grande do Sul também está com um amplo programa de privatização, inclusive das empresas de geração e transmissão de energia, e de saneamento, o que para o governador, vai melhorar os serviços e gerar empregos. O governo também está investindo nas parcerias no setor rodoviário – planeja publicar até setembro três novos lotes de concessão de rodovias- e em uma carteira que envolve, também a parceria nos presídios. O investimento no avanço tecnológico, também é um dos aspectos levados em conta pelo seu governo para atrair empresas voltadas para essa área, e para investir na formação dos estudantes. O Rio Grande do Sul teve no primeiro trimestre um crescimento no PIB de 5%, enquanto o PIB brasileiro foi de pouco mais de 1%. O grande desafio para o futuro, segundo ele, é a busca do equilíbrio fiscal. O Brasil, que já vinha com dificuldade para equilibrar suas contas, principalmente nos governos Dilma e Temer, viu agravado o problema com a pandemia. A boa notícia, segundo ele, é ser possível fazer política resolutiva e participativa, sem passar por cima de ninguém.

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