Ao defender seu próprio nome para a embaixada dos Estados Unidos, Eduardo Bolsonaro (foto), acabou entrando para o topo dos assuntos mais comentados nas redes sociais, principalmente por ter argumentado que já fez intercâmbio, fritou hambúrguer nos Estados Unidos. Foi no frio do Colorado, que Eduardo disse ter aprimorado o seu inglês. Foi com essa experiência que ele disse ter visto como é o trato receptivo do norte-americano para com os brasileiros. Além disso, disse que é o presidente da Comissão de Relações Exteriores na Câmara e tem uma vivência de mundo. Pouco depois, começaram a aparecer vários currículos de candidatos ao cargo, que tiveram experiência semelhante ao do filho do presidente Jair Bolsonaro.
Uma pedra no caminho de Eduardo Bolsonaro rumo a Washington
Surgiu uma pedra no caminho do deputado Eduardo Bolsonaro rumo à Embaixada do Brasil em Washington, nos Estados Unidos. Tão logo seu pai, presidente Jair Bolsonaro, anunciou que poderia fazer do filho, Eduardo, o novo embaixador brasileiro em Washington, o deputado Marcelo Calero, Cidadania-RJ encaminhou projeto de lei à Câmara dos Deputados que determina que sejam designados para chefe de missão diplomática permanente exclusivamente integrantes de quadro diplomática do Serviço Exterior Brasileiro. A proposta foi encaminhada logo após o anúncio do presidente sobre a ida do filho para Washington. Segundo Calero, que foi ministro da Cultura e é o único diplomata na Câmara dos Deputados, “a indicação representa uma aliança espúria com o nepotismo e é um desprestígio instantâneo para a carreira diplomática”.
