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Advogado de Josué diz que destituição foi golpe

Miguel Reale Júnior, um dos advogados de Josué Gomes da Silva (foto), a decisão da assembleia que votou para tirar o executivo do comando da Fiesp foi um “golpe” com “letras garrafais”. Para ele, “argumentos não faltam. Pode-se requerer o reconhecimento da nulidade de assembleia por violação das normas dos estatutos, por ausência de acusação, por não preenchimento das condições estabelecidas no estatuto para a destituição, por quebra do devido processo legal”. Reale Jr disse que depois da reunião oficial, os empresários fizeram nova reunião, sem uma acusação especial que case com as hipóteses de destituição, abriram, segundo ele, reuniões clandestinas para fazer a destituição e isso, em letras garrafais chama-se golpe”. Josué foi destituído do cargo por 47 votos a um. 

Questionamentos

A defesa de Josué Gomes da Silva disse que seus opositores apresentaram 12 questionamentos sobre a sua gestão. Ele esclareceu cada tópico, nenhum dos quais viola qualquer inciso do artigo 27 do estatuto da Fiesp, base para destituição, quais sejam:* I – malversação ou dilapidação do patrimônio social; II – grave violação destes Estatutos; III – abandono do cargo, considerando-se como tal a ausência injustificada a três reuniões consecutivas da Diretoria ou do Conselho Fiscal; IV – aceitação ou solicitação de transferência, que importe em absoluto impedimento do exercício do cargo; V – conduta incompatível com a ética, a dignidade e o decoro dos cargos que ocupem. Para a sua defesa, essa foi uma manobra primária, que nem regimental foi. E Paulo Skaf comandou tudo de Paris. (foto/reprodução internet)

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