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Aliado de Bolsonaro diz que Bebianno morreu de tristeza

Enquanto tentam assimilar a morte de Gustavo Bebianno, aos 56 anos, de infarto fulminante, alguns aliados do presidente Jair Bolsonaro afirmam que ele morreu de tristeza. O deputado Julian Lemos (foto), PSL, um dos articuladores da candidatura de Jair Bolsonaro na campanha de 2018, acredita que Bebianno “morreu de tristeza” pelas “injustiças” que sofreu. Segundo ele, o ex-ministro de Bolsonaro “não era deste mundo político sujo e desleal. Nunca vi um homem de um coração tão bom. Eu costumava dizer que ele era melhor do que eu. Eu vi um homem que amava o presidente Bolsonaro. Eu vi um homem chorar abraçado com Jair Bolsonaro no aeroporto em São Paulo certa vez. E ele falava de Bolsonaro com o maior amor que você possa imaginar.”

 

A mágoa

Em dezembro do ano passado, Gustavo Bebianno afirmou em entrevista à Jovem Pan que deixou materiais sobre Jair Bolsonaro no exterior, caso acontecesse alguma coisa com ele. “Se o presidente acha que eu tenho medo dele, ele está enganado. Eu sou tão ou mais homem que ele. Tenho um material, sim, e fora do Brasil. Tenho muita coisa e não tenho medo. Uma vez o presidente disse que eu voltaria para minhas origens, mas minha origem é muito boa”, afirmou. Bebiano deixou o governo ainda no início de 2019 após desavenças com os filhos de Bolsonaro.

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