O presidente Jair Bolsonaro (foto) ficou contrariado com a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal, Celso de Mello, para que ele preste depoimento presencial sobre suposta interferência na Polícia Federal denunciada, pelo ex-ministro Sergio Moro. Ele foi aconselhado a não reagir a Celso de Mello. Bolsonaro esteve reunido ontem com o advogado-geral da União, José Levi, para discutir a decisão do ministro. O magistrado entende que Bolsonaro não tem a prerrogativa de marcar horário, data e local para prestar esclarecimentos – nem de apresentar depoimento por escrito.