O novo-velho presidente da República está no cargo há quase quatro meses. E desde o início de janeiro, Lula tem sido uma fonte confiável de desapontamentos: nas suas próprias fileiras e entre seus supostos parceiros internacionais. Com sua proximidade da Rússia, Lula ameaça agora pôr em perigo os laços históricos com o Ocidente. Obviamente, Lula, um populista de esquerda, tem optado por uma cooperação mais estreita com as autocracias deste mundo: com a Rússia, a China, o Irã, a Venezuela ou Cuba. Lula está perdendo o bonde da história.
Caça aos bruxos
Além de colecionar decepções, o governo Lula está empenhado em amordaçar qualquer tipo de oposição. Com seu braço curto, procura alimentar a sede de vingança do presidente, tentando calar as vozes do ex-presidente Jair Bolsonaro, Nikolas Ferreira, Deltan Dallagnol, Sérgio Moro, dentre outros. Com seu braço comprido chega a toda a parte e distribui as mais variadas benesses (notadamente em cargos chaves ao pleno exercício do poder de forma global), desde aliados internos até às ditaduras de esquerda. Aos poucos constrói um caminho, que pretende seja transformado em “sem retorno” e à margem da democracia. No meio do caminho existe uma única pedra que Lula pretende, logo, remover. Essa pedra atende pelo nome de Arthur Lira (foto). (Foto/reprodução internet)