O Brasil enfrenta tarifas de 50%, mas age como se estivesse num bazar. O vice-presidente Geraldo Alckmin (foto/reprodução internet) lidera, os governadores tentam alternativas, senadores sussurram em Washington. Só falta comando. Sem embaixador, o país mendiga isenções para suco, café e dignidade. Querem comprar mais dos Estados Unidos para evitar punições. É a velha troca: entregamos mercado, eles aliviam a espoliação. E o presidente Donald Trump, sempre ele, exige o impensável: que se feche os olhos aos crimes do ex-presidente Jair Bolsonaro. O Planalto nega, por enquanto. Mas o preço da omissão diplomática cresce. Muitos canais, mas nenhum resultado. E agosto chega voando.