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Em Minas o casamento será eterno enquanto dure

PT e PMDB estão condenados a ficarem juntos em Minas Gerais, segundo o líder do governador Fernando Pimentel na Assembleia, deputado Durval Ângelo (foto). “Nós namoramos, noivamos e estamos casados, com vínculo indissolúvel”, o que significa que os dois partidos estarão juntos nas eleições do ano que vem. A declaração é em resposta a movimentação de alguns setores do PMDB, que não querem se alinhar aos petistas em algumas cidades. Para Durval Ângelo, o acertado é o de que no primeiro turno a aliança irá acontecer no maior número de municípios, onde for possível. No segundo turno, a aliança entre PT e PMDB será obrigatória. A estratégia é a de eleger o maior número possível de prefeituras para garantir a reeleição de Fernando Pimentel em 2018. Para trabalhar as alianças nos municípios foi criado o Grupo de Trabalho Eleitoral, que envolve todos os partidos da base aliada. Até a eleição eram cinco os partidos alinhados ao projeto, depois da eleição de Pimentel, esse número passou para 20. Durval Ângelo ressalta que as alianças nos municípios não têm o mesmo perfil ideológico da nacional e não é incomum encontrar em algumas localidades PT e PSDB juntos, ou com o DEM, PPS e PP (partido que não está alinhado ao governo em Minas Gerais).

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