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Fiemg quer veto ao projeto de reajuste dos servidores do Estado

Aumenta a pressão para que o governador Romeu Zema (foto) vete todo o projeto que trata do reajuste de salários dos servidores públicos estaduais em 41,7% na área de segurança, 31% na educação e 28,8% em todas as demais categorias do funcionalismo mineiro. O presidente da Fiemg, Flávio Roscoe, entende que no momento em que os cofres do Estado sofrem com dívidas bilionárias, déficits recorrentes, falta de investimentos e salários parcelados, é um erro falar em reajuste salarial. Por isso, Roscoe pede que o governador Romeu Zema vete-o integralmente. Roscoe culpa o governo pela crise com os servidores e afirma que o governo do Estado falhou ao ceder à pressão dos funcionários da segurança e enviar à ALMG uma proposta de aumento salarial que acabou deflagrando um processo de ampliação do reajuste para todas as categorias do funcionalismo. Para o líder empresarial, “é um erro aceitar o corporativismo, principalmente em um momento em que o Estado não tem condições de pagar sequer a folha atual. É como emitir um cheque sem fundo”.

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