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Filiações e desfiliações no Partido da Mulher brasileira são referendado pelo STF

Paulo César de Oliveira
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A movimentação de parlamentares que se filiaram ao Partido da Mulher Brasileira no mês de setembro do ano passado, assim que o registro no TSE foi confirmado, e se desligaram da legenda no início deste ano, na chamada janela partidária, foi considerada como válida pelo Supremo Tribunal Federal. Dos 22 deputados federais que assinaram a ficha do PMB, apenas um ficou no partido, o mineiro Weliton Prado (foto). A ação foi movida pelo Partido Republicano Progressista (PRP) e o Partido Trabalhista Cristão (PTC) que ingressaram no TSE pedindo a perda dos mandatos por infidelidade partidária, respectivamente, dos deputados federais José Juscelino Filho e Bruniele Ferreira da Silva.

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