Após as críticas de que a contratação de militares poderia atrasar ainda mais os processos de aposentadoria no INSS, o governo parece ter desistido dessa ideia. Um dos entraves seria a necessidade dos sete mil policiais terem que passar por treinamentos. Outro, que parece ter definido a situação, foi a ameaça de greve dos servidores. O secretário geral da Previdência, Rogério Marinho (foto), trabalha com a possibilidade de convocação dos aposentados do INSS para um período especial de trabalho até que a situação seja normalizada.
Governo desiste de contratar militares no INSS
