Nas conversas com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (foto/reprodução internet), o governo federal se mostrou disposto a negociar o estoque da dívida dos estados com a União e vai aceitar assumir estatais para o abatimento do valor integral devido. Mas rejeita a proposta de Rodrigo Pacheco, que prevê um desconto de 50% no valor excedente, que não for coberto pela negociação de ativos. Mesmo com a resistência do Governo Federal, o presidente do Senado pretende levar adiante essa questão. No caso de Minas, mesmo que fossem federalizadas Copasa, Cemig e Codemig, o valor total não pagaria a dívida de R$ 160 bilhões.