O deputado Rodrigo Maia (foto), que no dia 1º. de fevereiro deixa a presidência da Câmara, que comandou com muito pulso e comandando o poder com todos os direitos, vai ficar na superfície – como diz seu desafeto Paulo Guedes – se não conseguir eleger seu sucessor. Na intimidade, Maia tem confidenciado que arrepende de não ter aceitado um dos pedidos de impeachment do presidente Bolsonaro.