Logo após incriminar Lula e Dilma em um depoimento explosivo ao então juiz federal Sergio Moro, em setembro de 2017, o ex-ministro Antonio Palocci (foto) escreveu de dentro da prisão em Curitiba uma carta de próprio punho para a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, sugerindo sua saída da sigla. Passados mais de dois anos, porém, o partido ainda mantém Palocci em seus quadros de filiados.