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Blog do PCO

Nome único para 2026

Em conversa informal com jornalistas de economia, que recebeu para um café da manhã em seu gabinete, o governador Romeu Zema (foto) contou que vem conversando com o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, sobre a tragédia climática que se abateu sobre o estado. “Quando a água for baixando, tem que fazer o que está ao alcance dele”, destacou. Zema também falou sobre a união dos governadores de direita em busca de um nome único para 2026 e que prefere apoiar a ser apoiado. Entre seus planos, colaborar para o crescimento do Novo. 

Ajustes

Zema afirmou que o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco, já se comprometeu a fazer ajustes na proposta de renegociação da dívida dos estados a ser apresentada pelo governo, de modo a que os estados possam continuar funcionando. E diante das dificuldades financeiras do estado, ele afirmou que não pode aumentar a taxa de reajuste dos servidores públicos de 3,6%, sob pena de não conseguir pagar. Ele prefere “ser mal visto e dormir tranquilo do que deixar o estado inviável. Não temos solução, vai ter insatisfação vai”, analisou. 

Missão internacional

O governador Romeu Zema também falou sobre a missão internacional aos EUA, que começa no sábado e a expectativa de trazer novos investimentos para o estado, principalmente na intenção de avançar na cadeia da exploração de lítio no Vale do Jequitinhonha. Segundo ele, “todo progresso tem suas consequências. Se queremos melhorar a vida das pessoas tem os que levar desenvolvimento obedecendo leis ambientais. Para cada insatisfeito,  tem nove satisfeitos”, respondeu sobre críticas à atividade.

Zema pretende focar até o final do mandato no Rodoanel e no metrô de BH, na construção dos hospitais regionais, recapeamento de estradas e avanços em privatizações. “Semeamos, adubamos, agora teremos mais entregas”.

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